A beleza expressa pelo artista não pode
despertar em nós uma emoção que é cinética, ou
uma emoção que é puramente física. Ela desperta ou
deve despertar, ou induz, ou deve induzir, um êxtase
estético, uma piedade ideal ou terror ideal, um
êxtase que perdura, que se prolonga e que acaba,
por fim, dissolvido pelo que eu chamo ritmo de
beleza.
(James Joyce, Retrato do Artista quando
Jovem)
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