Cada sujeito ama, a partir de suas possibilidades.
Existem sujeitos que apesar de desejarem um amor, não podem ou não conseguem amar, são tomados pelo ódio, geralmente negado, pela impossibilidade do surgimento de um príncipe encantado que nunca vai surgir. Vivem “fugindo da vida”. Dificilmente sentem prazer e, dessa forma, vivem uma incessante busca de um ideal inatingível: um ser perfeito, sem falhas. Qualquer diferença deste ideal, advém a frustração e se decepcionam, reforçando dia após dia sua desistência em viver uma nova relação amoroso.
Algumas pessoas frente ao amor, se posicionam exigindo: solicitam carinho, atenção, o olhar, voz e o corpo do companheiro. Como se pudessem sugar tudo o que o par romântico tem a oferecer e aquilo que ele não tem. O companheiro frustrado, incapaz de preencher esse vazio inesgotável, desiste de dar o mínimo que tem.
Há aqueles que em nome do amor se destroem. através do ciúme exacerbado, como se o seu par amoroso fosse parte dela. Violenta o outro e se violenta em nome de um suposto amor.
A aqueles sedentos por amor por si mesmos, se submetem a toda e qualquer tipo de violência, pois é aquilo que supostamente merece receber por amar. Desconhecem que podem ser amadas, pois não amam nem a si próprias.
Há aqueles que em nome do amor se destroem. através do ciúme exacerbado, como se o seu par amoroso fosse parte dela. Violenta o outro e se violenta em nome de um suposto amor.
A aqueles sedentos por amor por si mesmos, se submetem a toda e qualquer tipo de violência, pois é aquilo que supostamente merece receber por amar. Desconhecem que podem ser amadas, pois não amam nem a si próprias.
Existem pessoas ainda que amam e respeitam seu parceiro, o admira. Há uma percepção clara do outro como objeto do prazer, mas também como alguém que tem vida própria. Tem-se cumplicidade, companheirismo e confiança. A sexualidade é real e não é movida pela angústia e, dessa forma, o prazer é mais intenso, proporcionando o relaxamento, satisfação momentânea e a consciência da união.
Finalmente, cada pessoa tem uma forma peculiar de sentir-se amado e amar que advém das nossas primeiras escolhas e investimentos. Entretanto, estamos inseridos numa cultura que ainda coloca o amor como algo perfeito e em nome deste suposto sentimento, tudo é perdoado.
E nesta aura de busca pelo ideal de perfeição. Como viver um amor do mundo real? Na rotina do dia a dia, com seus obstáculos, acertos e erros? Como transformar as coisas simples do amor em grandes realizações?
E nesta aura de busca pelo ideal de perfeição. Como viver um amor do mundo real? Na rotina do dia a dia, com seus obstáculos, acertos e erros? Como transformar as coisas simples do amor em grandes realizações?
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